quarta-feira, 27 de julho de 2011

Vamos REFLETIR: CONSCIÊNCIA POLÍTICA E HISTÓRICA DA DIVERSIDADE

CONSCIÊNCIA POLÍTICA E HISTÓRICA DA DIVERSIDADE
Este princípio deve conduzir:
- à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;
- à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente
valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;
- ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura
afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira;
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
19
- à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros,
os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no
geral, pertencem, são comumente tratados;
- à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando
eliminar conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento,
pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e
brancos;
- à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados
com a análise das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de
história e cultura afro-brasileira e africana, de informações e subsídios que
lhes permitam formular concepções não baseadas em preconceitos e construir
ações respeitosas;
- ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade
de negociações, tendo em vista objetivos comuns, visando a uma
sociedade justa.

terça-feira, 26 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DO LIMITE

A IMPORTÂNCIA DO LIMITE

Sugestão p/reunião de Pais

É importante saber dosar amor e permissividade com limite e autoridade;
• Saber dizer “não” segundo especialistas é um dos aspectos mais importantes e saudáveis na educação de crianças e adolescentes;

Para os pais é essencial saber que a noção do proibido vai se constituindo ao longo do desenvolvimento infantil.

• No 1º ano de vida, a criança obedece ao princípio do prazer, age por impulso, e por isso procura fazer apenas o que lhe dê satisfação.

• Até os dois ou três anos, a noção do proibido não faz muito sentido à criança. É preciso repetir muitas vezes o que ela pode ou não fazer, explicando em poucas palavras a razão dessa proibição.

• Somente depois dos três ou quatro anos, a criança passa a compreender, cada vez melhor, as noções de bem ou mal. E a princípio procurará obedecer aos pais, somente para satisfazê-los.

• A partir dos cinco anos a criança já tem a consciência do certo e errado, podendo compreender a inadequação de seus atos. Assim, já é hora de delimitar bem as regras e as consequências de seu descumprimento.

É fundamental que os adultos tenham clareza de suas convicções e sejam fiéis a elas, pois para os pequenos, eles são modelos a serem seguidos. É por meio do convívio com essas fontes de referência que as crianças vão estruturando sua própria personalidade
A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro, além de encontrar dificuldade em suportar frustrações;
É importante saber que quando não se dá limites à criança, ela tende a ter dificuldades que vão se desenvolvendo à medida que vai crescendo, surgindo comportamentos como:
• Descontrole emocional e ataques de raiva sempre que escuta um “não”;
• Distúrbios de conduta, desrespeito com os pais, colegas e autoridades;
• Excitabilidade, baixo rendimento porque aprendeu que fazer o que se quer é mais agradável do que fazer o que se deve;
• Descontrole e agressividade física quando contrariado;
• Forma distorcida de ver o mundo, podendo levar a marginalidade, ao álcool e drogas.

A maioria dos comportamentos infantis é aprendido por meio de imitação e da experimentação, principalmente com a convivência com seus pais, absorvendo a conduta destes.

• Pais que sofrem ao dizer “não”, são escravos do “sim”;
• As crianças não se tornam indisciplinadas da noite para o dia. São frutos de um longo processo educativo

A medida certa do limite é: os pais delegarem aos filhos tarefas que eles já são capazes de cumprir.

Os limites ensinam a ter comportamentos adequados, a se proteger contra situações de risco e a respeitar os demais. Colocar limites é, portanto, um investimento. Sem eles estaremos criando filhos difíceis, alunos problemáticos e adultos desajustados socialmente.
Estabelecer limites não precisa ser complicado. Não existem receitas únicas, mas algumas orientações básicas são importantes:
• Agir de acordo com a idade da criança;
• Iniciar o mais cedo possível a imposição de limites;
• Manter coerência na fala dos pais e demais familiares;
• Dar o exemplo é com certeza a melhor forma de educar;
• Definir regras claras e estáveis;
• Ser persistente;
• Cumprir as combinações
• Criticar o ato cometido em si e não o indivíduo ou sua personalidade;
• Não economizar elogios;
• Lembrar que premiar não é dar coisas materiais, mas sim elogiar e demonstrar afeto.
Não confundindo autoridade com autoritarismo, exerça sua autoridade sem culpas, com segurança e bom senso.


Psicóloga: Luana Rangel
Reunião de Pais 30/04/11

PROJETO: Viva a Natureza

Projeto: Viva a Natureza!!!

Faixa etária: 2 á 3 anos
Berçário 2 e Maternal
Duração: aproximadamente um mês
Professora: Graziela Oliveira Neto da Rosa


Justificativa: O presente projeto surgiu através da grande motivação de alguns educandos em relação às plantas, principalmente quando realizamos passeio pela comunidade e passamos pela bananeira, pois a todo instante somos levadas pela empolgação do grupo e sempre temos que visita-lá. Também se buscou fazer uma ligação com antigo projeto “Arca de Nóe”, onde os animais foi o foco central do trabalho desenvolvido.
Objetivo Geral: Desenvolver um trabalho com as crianças, onde elas possam conhecer o processo de plantar, cuidar e colher, assim como reconhecer algumas plantas e verduras do nosso dia a dia. Buscamos através dos valores fundamentais contribuir para um futuro adulto consciente e defensor da natureza.
Objetivos Específicos:
 Conhecer algumas plantinhas e verduras;
 Proporcionar a utilização dos cinco sentidos;
 Aprender a respeitar a natureza;
 Ajudar a cuidar das plantas;
 Preservar o canteiro da horta;
 Plantar, cultivar e cuidar das plantas;
 Cooperar com o grupo e as professoras;
 Colher com carinho e respeito os frutos que a natureza nos proporciona;
Conteúdos: Autonomia (Eu, outro e nós), coordenação, o fazer artístico, o fazer musical, pratica de leitura, pratica de escrita, natureza e sociedade, processos de transformação, os seres vivos, grandezas e medidas, espaço e formas.
Recursos Necessários:
 Sementes de diferentes tipos;
 Historias relacionadas com o tema;
 Aparelho de DVD e radio com CD;
 Papel cartaz, cartolina, papel crepom, TNT e fita crepe;
 Bonsai;
 Terra preta;
 Giz de cera e tinta tempera;

Avaliação: observação diária, registro no caderno e produções de cada aluno;
Atividades a serem desenvolvidas:
Sensibilização: Arvore Bonsai e a musica: Sementinha / Beto
Culminância: Plantação e cuidado da Horta.
Inicio do projeto: 30/ 08/10
Termino: Aproximadamente 30/09/10
Dia da Arvore: 21/09/10
Inicio da Primavera: 23/09/10
Passeio: A combinar equipe e direção.



Semana 30 a 03 de setembro:
Segunda-feira: Iremos receber uma arvore pequena em nossa salinha, após observação faremos igual de papel e folhas (da natureza).
Terça-feira: Teatro sobre a sementinha, musica SEMENTINHA / Beto, após plantaremos o feijão no algodão.
Quarta-feira: Pintura de uma plantinha e colagem de areia em sua base.
Quinta-feira: Projeto
Sexta-feira: Iremos observar nosso feijão, colocar juntos água e verificar como ele está ficando, após iremos fazer um passeio na comunidade para iniciar a observação de outras plantas e arvores.

Semana 08 a 10 de setembro / 11 de setembro (desfile)
Quarta-feira: Filme (DVD) João e o Pé de Feijão, após iremos observar nosso feijão, colocar juntos água e verificar como ele está ficando.
Quinta-feira: Projeto
Sexta-feira: Trabalho manual, onde montaremos uma cena da natureza com galho de arvores e erva (colagem).

Semana 13 a 17 de setembro
Segunda-feira: Hora do conto “O que aconteceu com a dona Margarida?”, após a historia cada um irá receber uma margarida para colorir com giz de cera. Iremos observar nosso feijão, colocar juntos água e verificar como ele está ficando.
Terça-feira: Dia de iniciar a organizar o nosso cantinho para Horta da turma, iremos preparar a terra para plantação das sementes.
Quarta-feira: Chegou o grande dia, faremos à plantação das sementinhas e após iremos fazer um desenho de mãos livre.
Quinta-feira: Projeto
Sexta-feira: Sugestão de data para nosso passeio.
Vamos observar nossa horta e por fim o nosso feijão.

Semana 21 a 24 de setembro
Terça-feira: Dia da Arvore(plantar uma muda na escola e definir como nosso cantinho) /Hora do conto “O livro das verduras” (cenoura e alface) A cada verdura trabalhada iremos conhecer e experimentar.
Quarta-feira: Hora do conto “O livro as verduras” (salsa e beterraba)
A cada verdura trabalhada iremos conhecer e experimentar.
Quinta-feira: Projeto
Sexta-feira: Hora do conto “O livro das verduras” (chuchu e cebolinha)
A cada verdura trabalhada iremos conhecer e experimentar
Semana 27 a 30 de setembro
Segunda-feira: Hora do conto “O livro das Verduras” (agrião)
A cada verdura trabalhada iremos conhecer e experimentar.
Terça-feira: Hora do conto “O livro das verduras” (conjunto de verduras)
Hoje iremos plantar algumas dessas verduras trabalhadas no projeto.
Quarta-feira: Dia da Verdura, hoje iremos fazer uma super salada com as verduras que cada aluno trouxer, pois será solicitado com antecedência.
Quinta-feira: Projeto
OBSERVAÇÃO: tentar ganhar muda de árvore para plantar na escola. (21/09)

" A tarefa essencial do Professor é despertar nos seus educandos a alegria de trabalhar e de conhecer ."
Albert Eistein

domingo, 24 de julho de 2011

VESTIDO AZUL

VESTIDO AZUL
Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.
Ela freqüentava a escola local.


Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja.
Suas roupas eram muito velhas e maltratadas.
O professor ficou penalizado com a situação da menina. 'como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?'.
Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo.

Ela ficou linda no vestido azul.
Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola.

Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas.
Quando acabou a semana, o pai falou: 'mulher, você não acha uma vergonha que
nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços?
Que tal você ajeitar a casa?
Nas horas vagas, eu vou dar uma pintada nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim.'

Logo mais a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes.Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores , usar pintura e criatividade.
Em pouco tempo o bairro estava todo transformado.
Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxilio das autoridades.

Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários no bairro.
A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra.
Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
E tudo começou com um vestido azul.

Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro.
Ele fez o que podia, deu a sua parte.
Fez o primeiro movimento que acabou fazendo com que as outras pessoas se motivassem a lutar por melhorias.

Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive?

Por acaso somos daqueles que somente apontam os buracos da rua, as crianças à solta sem escolas e a violência do transito?

Lembramos que é difícil mudar o estado total das coisas.
Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada.
É difícil reconstruir um planeta, mas é possível dar um vestido azul.
Há moedas de amor que valem mais do que os tesouros bancários, quando endereçadas no momento próprio e com bondade.

sábado, 23 de julho de 2011

O planejamento pedagógico na educação infantil

O planejamento pedagógico na educação infantil

A Educação Infantil é apresentada na atual legislação brasileira como a primeira etapa da educação básica, onde a prática pedagógica deve favorecer a construção do conhecimento das crianças de 0 a 6 anos de idade.
O Planejamento frente as Diferentes Pedagogias
O estudo das diferentes pedagogias constata a existência de um conjunto de influências teórico-metodológicas permeando a construção das propostas curriculares, ao longo da história da escola. Conforme Libâneo (2002), estas tendências pedagógicas, que se têm estabelecido nas escolas através das ações educativas dos professores, classificam-se em pedagogia liberal e pedagogia progressista. Nas pedagogias liberais, a escola é tida como instrumento de preparação dos indivíduos para a sociedade. Nesse grupo, encontram-se a tendência tradicional, a tendência renovada progressivista, a tendência renovada não-diretiva e a tendência tecnicista. Na tendência tradicional, o professor era o total responsável pelo planejamento, não considerando nem os interesses nem as necessidades da criança, consolidando-se uma prática pedagógica voltada para a construção da moralidade, para o cuidado com a higiene e para o treinamento de habilidades, através das Unidades Didáticas.
A tendência progressivista contemplava: a globalização, o interesse e a participação dos alunos, onde os conteúdos escolares foram organizados em torno de um Centro de Interesse. Na tendência renovada não-diretiva, a escola era responsável pela formação de atitudes no indivíduo, onde a educação estava centrada no aluno. Este buscava por si mesmo os conhecimentos. Já no enfoque educacional tecnicista, o planejamento didático era formal e previamente elaborado, introduzindo no ensino uma pedagogia comportamental. Visando a aquisição de habilidades, atitudes e técnicas específicas. Dentro das pedagogias progressistas, que fomentava a transformação da sociedade através da análise crítica da realidade, destacaram-se a tendência libertadora, a tendência libertária e a tendência crítico social dos conteúdos.
A tendência libertadora ou método de Paulo Freire abordou os Temas Geradores como forma de planejamento. Com concepções epistemológicas semelhantes ao planejamento por temas geradores, encontram-se outras formas de definir o currículo, difundidos como Rede Temática ou Complexo Temático. Tais definições partem do levantamento da realidade local, onde a escola está inserida. Outra tendência progressista que partia da análise crítica da realidade social era a escola libertária, a qual se inseria num projeto de modificação da sociedade, como instrumento de resistência contra a burocracia. Os conteúdos eram colocados à disposição do aluno, mas não era exigido, sendo o principal conhecimento adquirido aquele resultante das experiências grupais desenvolvidos pelos alunos através da auto-gestão.
E, finalmente, a tendência crítico-social dos conteúdos, assume os Projetos de Trabalho como forma de organizar o currículo, valorizando a escola como mediadora entre o aluno e o conhecimento. As diferentes maneiras de planejar o ensino abrangendo desde a listagem dos conteúdos da educação tradicional, passando pela organização das aprendizagens escolares em torno dos centros de interesse, no escolanovismo, ou ainda, questões interdisciplinares tratadas por temas geradores na pedagogia libertadora e, por fim, os projetos de trabalho têm sido difundidas ao longo da história.
Texto pesquisado p/Graziela Oliveira em:
*O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Dalpiaz Antunes (Mestranda/ PUCRS) Jussara Bernardi Hauschild (Mestranda/ PUCRS)

Somos todos iguais e também diferentes

Somos todos iguais e também diferentes.
Faixa etária: 4 a 5 anos
Justificativa:
Trabalhar com a criança num sentido global em que ela se reconheça como ser integrante dessa história ao estar presente na comunidade em que se insere. Com isso, perceber a relação existente com os outros seres com quem convive, compreendendo que somos ao mesmo tempo "iguais e também diferentes”. Ou seja, que a criança possa entender e respeitar cada um na sua individualidade com suas semelhanças e diferenças. Identificar os próprios gostos e preferências, conhecer habilidades e limites, reconhecer-se como um indivíduo único, no meio de tantos outros igualmente únicos.
Esse processo de auto-conhecimento, que tem início quando nascemos e só termina no final da vida, é influenciado pela cultura, pelas pessoas com as quais convivemos e pelo ambiente. A escola, assim, tem papel fundamental na construção da identidade e da autonomia de cada criança. Na educação infantil isso é ainda mais importante. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a identidade "é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, do modo de agir e de pensar e da história pessoal".
Objetivo Geral: Trabalhar com questões pertinentes ao corpo humano, a construção da identidade da criança e a sua interação com seu grupo familiar e/ou escolar, percebendo e respeitando as diferenças.
Objetivos Conceituais:
• Ampliar o vocabulário;
• Ler e interpretar imagens;
• Estimular a percepção visual;
• Estabelecer relações de semelhanças e diferenças;
• Perceber as relações entre o ser humano e o ambiente em que vive;
• Conhecer as partes do corpo humano;
• Nomear as partes do corpo humano;
• Identificar suas preferências com relação àquilo que a cerca;
• Reconhecer os órgãos dos sentidos;
• Estabelecer relações entre a família e a comunidade escolar;
• Identificação de si mesmo e do outro;
• Apreciar contos e histórias;
• Trabalhar com a coordenação motora ampla e fina;
• Trabalhar com conceitos matemáticos (quantificação, classificação e seriação);
• Montar gráficos e/ou tabelas;
• Trabalhar com as maneiras de boa convivência;
• Reconhecer o seu nome e dos colegas;
• Incentivar o gosto musical;
• Conhecer a história do seu próprio nome;
• Trabalhar com os valores de vida;
Objetivos Procedimentais:
• Explorar textos e/ou histórias;
• Coletar dados por intermédio de pesquisas;
• Produzir textos coletivos;
• Construir o ”livro da minha vida”;
• Confeccionar bonecos (as) com sucatas;
• Associar as partes do corpo às formas geométricas usando as figuras como base para os desenhos;
• Registrar experiências vivenciadas pelo grupo;
• Trabalhar com desenho, pintura, modelagem, recorte, colagem, fantoches e vídeos;
• Realizar atividades em rodas de conversas e cantadas;
 Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
Objetivos Atitudinais:
• Respeitar e valorizar a si e os outros;
• Respeitar as diferenças entre as pessoas;
• Valorizar o seu grupo de convivência familiar e/ou escolar;
• Possibilitar a integração entre as pessoas e o ambiente;
• Trocar experiências e características diferenciadas (cor, físico, pessoal);
• Desenvolver o autoconhecimento;
• Desenvolver o auto conceito positivo através da afetividade;

PROJETO: Adaptação escolar e vinculo afetivo

  PROJETO: Adaptação escolar e vinculo afetivo

Faixa Etária: 4 a 5 anos

Professoras: Graziela Oliveira e Joelma Guimarães

JUSTIFICATIVA:

A adaptação ou readaptação na educação infantil é um momento repleto de emoções, pois sair do seu ambiente “casa” e ter que conquistar novas relações nos parece tarefa fácil para os pequenos. Neste sentido estaremos trabalhando nas próximas semanas com situações, atividades, brincadeiras, musicas, jogos... que propiciem  condições para que os alunos elaborem da melhor forma essa etapa escolar vivenciada.Nossa finalidade é propiciar a criança uma acolhida fraterna, valorizando sua presença na escola. Desta forma, a socialização da criança desenvolve-se harmoniosamente adquirindo superioridade sob o ponto de vista da independência, confiança em si, adaptabilidade e rendimento intelectual. Temos a missão de estimular e orientar a criança, considerando os estágios de seu desenvolvimento e certamente favorecendo a aproximação da criança à realidade escolar, assim busca-se momentos de aprendizagens prazerosas e significativas envolvidas pelo vinculo afetivo que aproxima professor e aluno.

OBJETIVO GERAL:
 Favorecer um ambiente rico em estímulos, onde a criança poderá conhecer. viver novas experiências, expressando seus pensamentos, sentimentos e emoções livremente;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Oportunizar a criança, a vivencia de situações que a favorecem o desenvolvimento da integração, participação, solidariedade, responsabilidade, criatividade e convivência;
 Reconhecer seu nome e dos colegas;
Conhecer as dependências da escola;
Assimilar a importância da escola na sua vida;
Construir juntos as regras de convivência, assim como vivencia-las.
Incentivar o gosto pela música;
Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;

ATIVIDADES:
Cantigas De Roda;
Brincadeiras Dirigidas
Pintura coletiva;
Construção de crachás;
 Dobraduras;
Vídeo; DVD
Jogos pedagógicos
Manipulação de diferentes materiais (sucatas)
Trabalhos com massinha de modelar e argila
Recorte e colagem


Conteúdos Conceituais

Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar; Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.

Conteúdos procedimentais

Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
Aceitação da separação;
Hábitos de autonomia com seus pertences.
Leitura de calendário.
Pintura livre (interferência);
Modelagem
Recorte e colagem;
Fantoches, vídeos, slides.
Roda cantada;
Dança;Jogos simbólicos
Psicomotricidade

Conteúdos Atitudinais

Respeitar os colegas e educadores;
Interagir com carinho e solidariedade;
Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
Compreender as regras de convivência;